quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Falta de CTI mata 8 pessoas por dia no Rio

             O governo fala só de UPA, mas elas não vão resolver os problemas de atendimento dos hospitais, porque além de não atenderem direito e posso falar por experiência própria, o que falta são leitos de CTI, pessoas capacitadas, trabalho em conjunto dos Municipios e Estados para que vidas sejam salvas, mas o que esperar dos governantes que deixam pessoas morrerem por simples fato de desobedecerem mandados judiciais de internações, medicamentos e aparelhos respirtórios, por não decidir de quem é a responsabilidade , se é da prefeitura, do governo do estado ou federal. E assim perdem se vidas, famílias desfeitas no meio desse jogo de empura empura. 
            E para não se responsabilizarem, ainda continuam no mesmo jogo, só que agora com a ameaça de voltar a CPMF, pois agora também querem que sejamos responsavel por essa conta tão antiga de má gestão, descasso com a dor alheia, com a vida da população. Será justo arcarmos com mais esta dívida que nós pagamos e muito em tributos e que eles não sabem gerir em proveito da nação. A única coisa que sabem fazer é punir a população com mais tributos como se isto fosse a solução e nós sabemos que não é por aí, basta olhar o passado e verificaremos que nada mudou, o descasso continua o mesmo, doentes sem leitos, medicamentos faltando, médicos mal remunerados, hospitais sem recursos e servidores despreparados. 
          Mas na terra do Lula tudo está as mil maravilhas, tudo é um sucesso, basta ter a marca LULA.
       


Falta de CTI mata 8 pessoas por dia em hospitais do Rio: Para especialistas, rede precisa de mais 510 leitos para acabar com déficit... Um relatório obtido pelo Globo mostra que, nos últimos três meses, 776 pacientes morreram à espera de um leito de CTI no Estado do Rio, o que dá 258 por mês ou 8,6 por dia. A média é de 32,3% maior que a dos últimos dois anos, evidenciando uma piora da crise da rede pública de saúde, informa Daniel Brunet. O estudo foi feito pela Central de Regulação de Leitos, órgão que administra as vagas nos hospitais. "Damos vaga aos que estão em estado mais crítico, mais ainda não é possível atender a todos", diz superintendente da central, Carlos Alberto Chaves. Segundo especialistas e representantes do governo, o déficit na rede é de 510 leitos. Setembro registrou um recorde: no dia 30, havia 200 doentes aguardando transferência para um CTI. O estudo mostra ainda que, nos últimos três meses, 428 pacientes - ou 11% dos 3.893 que esperavam uma vaga - ficaram mais de cinco dias na fila.  (Leia mais...)

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Fonte: http://oglobo.globo.com/

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