A tregua é só para inglês ver, como de costume do PT, apropriar-se das coisas alheias (uso da máquina pública para eleger sua candidata) é natural. Como era de esperar que nessa época não houvesse movimentação dos Sem Terras, afinal seu padrinho tem que eleger a dama de ferro, aquela engessada, sem oratória e discurso, aquele espantalho de plantação. A guerra já está marcada, hora e dia anunciado, assim que acabar as eleiçoes nós vamos invadir sua terra, casa, direitos, etc. Mas esqueceram de dizer a este movimento que o governo já começou , invandindo o nosso direito de escolha, a nossa constituição, os nossos direitos adquiridos, os nossos Três Poderes, usados hoje como aparelhos para destruir quem ousar cruzar seus caminhos, só que agora não com olhar social, mas voltados para o própio bolso, para a sede de poder, onde eu tudo posso e vocês nada devem ter. Vingança, talvez por não ter tido competencia para o trabalho, pois é isto que este governo incentiva nos programas de auxílios bolsas, que no fim da conta somos nós que pagamos, nós da elite como ele gosta de falar, nós donos de propriedades conquistadas com o suor de nossa labuta, o que esse dignissimo senhor desconhece. Nem sei porque o partido que ele era presidente se chama Partido dos Trabalhadores deveria ser dos não trabalhadores, pois o presidente dele sempre se orgulhou de não trabalhar, de não estudar e por ai vai.
É um governo populista no pior gênero, da melhor categoria de baixessa, de coluios, de alianças, assim como esta dos MST.
É assim que eles pregam a paz, a justiça, pela força, pelos meios mais escusos da época da ditadura, assim como se estivessem eternamente numa guerra. Me leva a pensar em que cartilha eles se utilizam, pois com certeza não é pela Carta Magna.
MST planeja retomar invasões após trégua eleitoral
AE - Agência Estado
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e outros grupos de luta pela reforma agrária esperam o fechamento das urnas no segundo turno para iniciar uma nova ofensiva no campo. As invasões, suspensas desde o início de maio para não prejudicar a campanha de candidatos do PT, serão retomadas com mais intensidade.
O MST, que aderiu à candidatura de Dilma Rousseff (PT), espera que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva resgate parte da promessa não cumprida de assentar 1 milhão de famílias até dezembro. Segundo a direção nacional, 80% das desapropriações ocorridas nos dez últimos anos devem-se às invasões.
Os movimentos sociais farão um esforço para retomar a mobilização no campo. De janeiro a julho, segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), da Igreja Católica, houve 131 ocupações em todo o Brasil, ante 200 ocorridas no mesmo período de 2009. O número de famílias mobilizadas caiu de 18,4 mil para 11,1 mil e a formação de novos acampamentos, de 22 para 12. Na mobilização mais recente, o "abril vermelho", 72 propriedades foram invadidas. A partir de maio, as ocupações minguaram.
O MST justifica que, durante o período eleitoral, as ações reivindicatórias perdem a eficácia. Também informa que as lutas vão seguir o calendário já definido, independentemente do resultado das eleições. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Fonte: http://www.estadao.com.br/
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