terça-feira, 2 de novembro de 2010

A diferença entre atos e palavras.

  A diferença entre atos e palavras.


              Mais uma vez vemos como são crueis determinados lideres, governantes dos países, como falam uma coisa e seus atos mostram outras. Realmente é de duvidar do que a Presidente eleita falou ao Jornal Nacional sobre a mídia, de que vai ter uma posição amigavel, respeitosa, mas o que falar de seus atos em campanha, ao ser questionada sobre as denuncias no governo ao qual faz parte, só faltava bater nos jornalistas e queria provas, falava em processar por difamação, calúnia, mesmo com provas visiveis, praguejava em cima da mídia. A midia era sempre golpista, mas não será eles que planejam o golpe?
           Porque será que depois da eleição ganha seu tão querido amigo apareceu em tantas emissoras "amigas", diga-se assim do governo? Porque também diz que gostaria de ser dono de um jornal? Ora, não vamos esquecer do PNDH3, onde em alguns estados em que os deputados do PT, já entraram com o projeto de criarem órgãos para o  controle da imprensa. O que dizer também do uso da máquina governamental em algumas emissoras nas eleições, seria isso um começo?
            Sinto em informar que sua declaração em rede nacional, não nos garente nada, pois este discurso também foi feito por um amigo próximo, basta ver o vídeo abaixo e tirem suas conclusões.



O governo e os petistas estão empenhados em criar uma espécie de “Imprensa Espelho” — em relação a esta que está aí, de que eles não gostam. Dirceu defendeu ontem, no Roda Viva, o seu “direito de criticar a mídia”. Até chegou a repetir, atribuindo a outros, um bordão: “O povo não é bobo, concorrência da Rede Globo”. Questionado sobre essa conversa de que haveria monopólio e por que, então, os interessados não se organizam para fazer surgir a concorrência, ele anunciou, emprestando à afirmação aquele ar enigmático de quem sabe mais do que fala: “Vai surgir”. E até disse: “Se eu pudesse, eu teria um jornal”.
Pois este blog afirma que José Dirceu pode não “ter” um jornal naquele sentido tradicional,  provado em cartório e na junta comercial, mas “tem”, digamos, o controle, por caminhos oblíquos, de pelo menos 13 publicações hoje. A Globo não tem por que temer a cassação de concessões ou sei lá o quê. Não será assim. Os petistas estão empenhados em “ter” todas as outras emissoras de TV. “Controlam”, por diversos modos, pelo menos dois grandes portais de Internet. E querem mais. Quem lidera a formação dessa network governista-petista é justamente o “Zé”.


No Jornal Nacional, foi assim:
William Bonner: Presidente, deixa eu lhe dizer uma coisa: primeiro, mais uma vez, quero agradecer a sua presença aqui em nome de todos os profissionais da Rede Globo, em nome do público, porque isso aqui é certamente uma deferência. Segundo, a senhora disse ontem e repetiu aqui, durante essa entrevista, uma defesa da liberdade de imprensa. Nós, aqui, estamos entendendo a sua presença no Jornal Nacional como uma demonstração enfática disso e queremos dizer que nós, da imprensa, aguardamos diversas oportunidades como essa. Está certo: talvez não precise nem vir até aqui, mas que nos abra a oportunidade de uma conversa franca, porque faz parte da democracia que a senhora mesma defendeu
Dilma: Faz parte da democracia. Eu acho que o Brasil pode dar uma demonstração de muita vitalidade com a imprensa livre que nós temos e com essa relação em que, muitas vezes, as críticas existem. E eu acredito que elas cumprem um papel no Brasil. E pode ter certeza de que, da minha parte, a minha relação com a imprensa vai ser sempre uma relação respeitosa.


Hugo Chaves antes de assumir o Poder na Venezuela
Tres Mentiras Hugo Chavez a Jorge Ramos

um vídeo sem dúvida histórico sobre a diferença entre atos e palavras.

             Fonte: http://www.youtube.com/

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